Perdendo Cabaço em Quatro Dias

Fui acampar com um cara que estava ficando, ainda era virgem, tinha 18 anos. Hoje estou com 21, e ele é meu namorado... nem´é um namorado exemplar, mas me segurou este tempo todo porque me fode gostoso.
Lá estava maravilhoso, precisei de uns 4 dias para perder meu cabacinho completamente... aquela rola imensa dele entrava um pouco mais a cada dia. Mas ainda estava para conhecer o que era ter prazer com aquele cara maravilhoso.
A estrada que levava até trindade, na época, não era asfaltada. Começou uma chuva pesada, que durou 4 das, não tinha como sair de lá pois a estrada ficou uma lama só. Minha barraca alagou, e muitas outras tambem. Tivemos que dormir em 12 pessoas numa barraca bangalô de um amigo, que "sobreviveu" à enchente. Estava todo mundo dormindo apertadinho, e eu estava dormindo encoxada com meu namorado. Sentir sua coxa roçando na minha vagina já estava me dando um baita tesão, mas ficou incontrolável quando senti seu pau crescendo debaixo do moleton... estava doida para chupá-lo, mas não podia acordar ninguém na barraca, então coloquei minha mão debaixo da cueca dele... estava mais duro do que nas outras vezes, dava até para sentir seus nervinhos, e sua cabeça estava levemente molhada, doido para penetrar em mim. Bati uma punheta bem gostosa para ele, mas não queria só aquilo. Então levantei com a desculpa de tirar a blusa de moleton e deitei de "valete" para ele, abaixei suas calças e comecei a mamar como um bezerro faminto aquele pau que já estava muito duro... ele enfiou a cabeça debaixo do meu shortinho, e o elástico o forçava a mergulhar sua boca na minha bucetinha, e ficamos um tempão neste delicioso 69.
O Dom, que dormia ao meu lado, derrepente se virou para mim. Não sabia se ele finjia estar dormindo, mas como estava pirada com as chupadas do Ri, nem dei atenção e continuei a mamar no meu pauzão. Derrepente senti meu bumbum sendo acariciado, e fiquei com medo de o Ricardo perceber aquilo... então virei-me para o Ri novamente, dando-lhe um longo e quente beijo. O Dom não parou, e encostou-se discretamente na minha bunda, deu para sentir que seu pau estava duro. Fiquei assustada, não sabia como agir, e achei que devesse deixar como estava, o Ri nem perceberia. Então o Dom começou a passar a mão na minha bunda. O Ri, que já estava com o pau pra fora, doido de tesão, agarrou minha bunda e enfiou seu pau em mim, apertando com força enquanto eu rebolava nele. Eu mordia o ombro do Ri para não gemer e acordar a todos. O Dom teve que se desencostar de mim, já que o Ri estava com suas mão em volta de mim. Pobre Dom, não conseguia párar de se mexer, estava ficando doido nos vendo transar... até que não aguentou e falou pra Ricardo, que me fodia gostoso: "Posso ficar com o rabinho dela?"
O Ri arregalou os olhos, sem saber se continuava me fodendo ou se socava o Dom, mas pedi com jeitinho pra ele que deixasse pra depois,pois estava com muito tesão e morreria se ele parasse. Ele resolveu me levar pra fora da barraca.
Chovia muito forte lá fora, e nos deitamos debaixo de uma mesa de um quiosque... ele já foi enfiando violentamente sua pica um mim, fazia um vai-vem tão forte que sentia que meu útero iria párar no estômago... parecia até que estava com raiva de mim e queria me punir por causa do Dom. Sentia suas bolas batendo na minha buceta, estava fora de mim de tanto tesão... já havia gozado umas 3 vezes, meu namorado já estava bombando em mim há muito tempo, quando os movimentos dele começaram a ficar desconexos e ele começou e gemer alto, com aquela voz grossa e gostosa dele. Apertei a base do pau dele com força e pedi para que esperasse... levantei e sentei sobre a mesa, com as pernas bem arreganhadas, que ele, como um desesperado, colocou sobre seus ombros e começou a meter em mim com tanta força que minha bunda estava até ralando naquela mesa de madeira mal lixada... comecei a perder as forças, meu corpo amoleceu e cai deitada na mesa, minha buceta latejava fortemente, comecei a gozar... não pude deixar de gritar muito, e o Ri não resistiu me vendo naquele estado e começou a gozar também... gemíamos escandalosamente, e quando terminamos de gozar, estávamos moles e lambuzados daquela porra quente. Estava deitada na mesa, de olhos fechados, e quando os abri vi um vulto... era o Dom nos espiando, o coitado devia estar doido de tesão.
A chuva diminuira ebm, e eu e o Ri dormimos lá mesmo, agarradinhos, debaixo da mesa. De manhã, quando voltei para a barraca, encontrei o Dom abraçado com uma gordinha feia que dormia lá também... apenas com uma bermuda branca, apresentando aquele corpo delicioso, certamente ficara tão tarado que ficou com a menina, mas não deve ter conseguido nada.
Na noite seguinte, eu e o Ri fomos trepar debaixo da mesa de novo, mas desta vez voltamos pra dormir na barraca. Derrepente sinto uma mão na minha buceta, e quando abri os olhos vi que era a do Dom... ele me fez um gesto para fazer silencio, aproximeou-se e disse no meu ouvido que se dissesse alguma coisa, falaria para o Ri que me comeu várias vezes durante a viagem. O Ri, que já estava furioso por eu não ter falado das gracinhas do Dom na noite anterior, certamente acreditaria. Fiquei com medo e saí com ele da barraca. Ele me abraçou e começou a me levar em direção a uma trilha, enquando dizia: "Sua vadia, agora vai me pagar pelo que fez comigo na noite passada, vou te arregaçar como o corno do Ricardo jamais conseguiria".
Chegando na trilha, ele me jogou no chão e tirou meu shorts, e puxou a parte da frente da minha calcinha pra cima, de modo que ela raspou minha xana... depois ele a rasgou... abriu o zíper da bermuda, teu pau já estava enorme e meteu em mim com quase a mesma força que o Ri havia metido na noite anterior, mas como era mais grosso, estava gostoso, não posso negar. Ele nem teve paciência de tirar minha blusinha, puxou o decote para baixo e chupou meus peitos com tanta força que até doía, peida para ele não morder, mas não adiantava, ele dizia que iria se vingar de mim matando toda a vontade que o fiz passar. Na hora que foi gozar, tirou seu pau pra fora e colocou-o na minha boca, senti 3 fortes jatos quentes indo direto pra minha garganta.
Eu já havia gozado, estava cansada e doida para ir pros braços do Ri... até que enfim ele havia gozado... mas não, ele me agarrou pelos cabelos e enfiou o pau na minha boca, e disse que se não chupasse muito gostoso ele puxaria meus cabelos de maneira que machucasse... lógico que preferi mamar gostoso, e logo sua piroca começou a crescer invadindo minha garganta. Quando chegou no ponto máximo, ele me levantou e me grudou de pé, nas pedras, de costas, agarrou minha cintura e me enrabou. Só não enfiou seu pau de uma vez só porque nunca havia dado o cú e estava muito apertado... quanto mais entrava seu pau, mais eu gritava, lágrimas saíam dos meus olhos, sentia muita dor, mas muito tesão também. Quando ele conseguiu enfiar tudo passou a fazer um vai-vem com tanta força que a parte de cima da minha buceta ficou roxa de tanto meu osso bater na pedra. Logo ele gozou, colocou suas calças e voltou para a barraca... eu fui em seguida, deitei ao lado do Ri e abraçei-o bem gostoso... dane-se que o Dom não me deu carinho, pra isso eu tenho o Ri... o que importa é que me fudeu bem gostoso, e nunca mais vou esquecer destes dias.

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